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20031226
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Intervalo comercial
Tá bom então, vou abrir uma grande concessão e fazer uma pausa rápida nas minhas férias para postar.
Está ótimo aqui em Natal. Faz muito sol, muito calor, muito tudo as praias são lindas sim.
Agora chega!
Notícias minhas - se é que alguém quer - só por eMail. Nem meu celular pega aqui.
Um beijo na Maria Alice e outro nas crianças!.
Inventado por: Henrique Neto às 19:45 | Link |
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20031220
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Vou ali no Oficina assistir a segunda parte de O Homem e já volto.
Inventado por: Henrique Neto às 19:42 | Link |
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20031218
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Caguei, ó!
Reza o manual da subserviência que: devemos respeitar e bajular nossos patrões em nome do suado e miserável salário sagrado de cada mês. Esse mesmo manual ainda reza que devemos ser submissos, concordar com tudo que do patrão advenha e ainda rir de sua piadas escrotas. Princípios, caráter e sua integridade são itens acessórios perante a magnânima presença do chefe. Convém abandoná-los.
Eu, como ávido leitor que sempre fui, caguei para esse manual secreto e nunca publicado que existe informalmente no mundo corporativo.
Levei ao extremo as consequências da minha atitude, mas saí íntegro e de cabeça erguida. Não abandonei em momento nenhum meus princípios, idéias e forma de encarar os fatos. Disse o que pensava mesmo quando fui levado a instâncias maiores. Incomodei, provoquei, contrariei, levantei a voz quando foi preciso, não deixei ser interrompido e chamei para mim só o que era me de minha responsabilidade. Convoquei Cesar a tomar pra ele o que dele era.
Paguei o preço e numa frase muito polida, mandei Cesar 'enfiar no rabo' o emprego. Fui chamado de insolente, mas tudo dentro das belas palavras que o clima cortês e pseudo-amistoso pedia.
Hoje me sinto aliviado por ter dito tudo o que pensava. Não ter me traído em nenhum instante e de lambuja, ainda saber quem era o trigo em meio a tanto joio.
Feliz Natal e um próspero Ano Novo!
São os votos deste escriba sincero, porém limpinho.
Inventado por: Henrique Neto às 19:39 | Link |
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20031217
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. O dia em que o coletivo andou de marcha a ré na contramão
Era só mais uma tarde de calor pegajoso na cidade. Na rua as pessoas andavam a passos largos a procura de sombra. No farol o moleque vendia água com a urgência das horas escaldantes.
Era domingo a tarde, dia de passear no parque, ir à praia, comer macarronada ou fazer nada, simplesmente. Os carros corriam pelas ruas, o comércio gritava promoções imperdíveis e as pessoas faziam compras na dança das horas.
O motorista atordoado do coletivo passa reto pela rua onde deveria entrar. Breca de vez, pragueja, o sinal fecha. Os carros esperam catatônicos sua saída do caminho. Ele enxuga a testa com as costas da mão. Engata a ré na contramão e o domingo para. Pessoas, carros, mendigos sonolentos que faziam a sesta, todos assistem àquela cena inverossímil. Ninguém sabe como agir, são expectadores apenas.
Um coletivo dando ré na contramão. Um domingo de calor. Ruas que derretem ao sol. Mendigo que não deitam no chão e um coletivo fazendo o tempo andar ao revés.
Quantos revezes cabem em nossa vida? Como lhe dar com todos os contratempos e contramãos em que entramos? Nunca sabemos nem saberemos. Vivemos ocupados demais comprando bugigangas e inutildades em promoção, não temos tempo a perder.
E eu!? Sou só mais um dos que passam.
Sigo sob o sol implacável a procura de sombras.
Inventado por: Henrique Neto às 19:38 | Link |
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20031209
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Diogo Mainardi é uma besta!
E a partir desta premissa podemos seguir com a conversa.
Acabei de ler a entrevista dele na Trip - a melhor revista brasileira - e pude por fim concluir o que há um tempo desconfiava: o cara é o típico pseudo-intelectual pretensioso, insolente e vazio.
A começar pelas respostas dadas na entrevista que têm a profundidade de um pires de leite, a todo instante ele tenta dizer coisas inteligentes a respeito de si. Nas entrelinhas dá para ler frases do tipo: "observem como sou inteligente, culto, viajado e como estou bem nessa pose acima do mal em que me coloco", ou ainda: "sou o ser inatingível", como ele mesmo se autodenomina.
Já li alguns artigos publicados pelo colunista e sempre que o faço, me vem a mesma ideia: "é uma besta!".
Adoro os reacionários - os verdadeiros - e acredito que eles têm um papel fundamental na sociedade. O Nelson Rodrigues, para citar um bom exemplo, era questionador, enquietante, mexeu com a sociedade mas, o grande lance nisso tudo é que por trás da figura pública controversa, havia um grande intelectual com uma obra sólida. Um legítimo reacionário.
Já no caso do nosso pretenso colunistinha, qual a importância da sua obra? Aliás, há lugar mais apropriado para vomitar suas bravatas pretensas que na revista Veja?
"- Ah, Henrique, mas o rapaz polemiza!" Diria você, ó generoso leitor destas mal traçadas linhas. E eu te diria em resposta: a Carla Perez também polemiza, e daí? O quê nos acrescenta as polêmicas da ex-dançarina-e-atual-sei-lá-o-quê?
Diogo Mainardi, se tem uma figura pensante/polêmica nesse país, ela se chama Ariano Suassuna, quem aliás, não paga de intelectual pedante. Portanto nego, abaixa a bola vai!
Inventado por: Henrique Neto às 19:37 | Link |
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Paulistanos,
Se apressais em construir a arca. Noeh começou a dele bem antes da chuva.
Inventado por: Henrique Neto às 19:35 | Link |
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20031203
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Da Pobreza Humana ou O Medo de Viver e Ser Livre
Daí, por alguma probabilidade matemática, destino ou qualquer outro nome que se dê as casualidades, você encontra uma série de pessoas bem pobres - dessas que têm como maior prazer na vida assistir novela e falar da vida do vizinho - e eles resolvem mirar para sua direção a língua leviana e elétrica. O que fazer?
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Na-da!
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Em absoluto.
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Ora, porquê? Primeiro porque elas são pobres. Segundo que a vida é sua - só sua - e para finalizar com àquelas frases de caminhão bem óbvias e funcionais: a inveja é uma merda.
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Como diz Caetano em uma canção: cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é. Por isso, companheiro, companheira, dona de casa, aposentado, trabalhador, trabalhadora, acione a chave do foda-se! e vá viver sua vida como melhor lhe apetecer.
Pare de usar a régua dos outros como parâmetro para sua vida, pois só você sabe o quanto custou chegar até aqui. Viva da forma que melhor lhe agradar, pois será com você mesmo que você vai prestar contas.
O caso é beber, jogar, fumar, cheirar, se drogar, ir à igreja, comprar uma bicicleta, operar a fimose ou sei lá o quê? Faça! Mesmo que você se arrependa depois, ainda assim será válido.
Em resumo: viva o hoje hoje mesmo, pois o ontem já foi e o amanhã...? Vai saber se rola.
Inventado por: Henrique Neto às 19:30 | Link |
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