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20060528







"A dialética da gracinha

Hebe Camargo, sempre apontada em pesquisas como uma das mais completas traduções de Sampa, discorda do governador Claudio Lembo, que vê na “elite branca e perversa” a culpa pela violência. “Que culpa tem a elite? O que é isso? A elite é mais prejudicada, é a mais intimidada, a mais cobrada!”, filosofou a apresentadora, em bate-bola com Mônica Bergamo, colunista da Folha".




De Xico Sá em sua coluna Ponte aérea/SP, no mínimo.







Inventado por: Henrique Neto às 21:00 | Link |





Água de Côco em Dois Momentos

Água de côco só R$ 0,75

Água de côco só R$ 6,00





Inventado por: Henrique Neto às 12:56 | Link |

20060527







Cores dos Vultos

Luciana Cavalcanti é uma pernambucana gente boa que foi adotada pela comunidade potiguar aqui de São Paulo (ou terá sido o posto?). Mãe de Pedrinho e fotógrafa de mão cheia, Luciana finalmente inaugurou seu site com belíssimas fotos do projeto Cores dos Vultos.

Visite e comprove.

Lu, Parabéns!







Inventado por: Henrique Neto às 22:31 | Link |

20060525





Fiquei até com os 'zóim' marejados de ver o nome da minha Pequenina no boletim de chuvas de Woden, em sua coluna de hoje na Tribuna.

Para os incrédulos desalmados, aí vai mais uma evidência da faceira existência de Espírito Santo, minha Terra Santa:

"Das chuvas

Continua chovendo bem na região Oeste, lá se vão coisa de quatro meses de inverno emendado. O boletim da Emparn registra as chuvas caídas entre o amanhecer de terça e amanhecer de ontem:

(...)

Na Região Leste (Litoral), as melhores chuvas foram em Canguaretama, 78, Baia Formosa, 75, Pedro Velho e Vila Flor, 44, Touros, 26, Espírito Santo, 24, Montanhas, 21, Arês, 15.

(...)

No Agreste, o inverno permanece irregular (...). Choveu ainda em Japi, no Trairi, 21, e em Santo Antonio do Salto da Onça, 15. A chuva de Natal não passou dos 6."


Essa ruma d’água descendo me fez lembrar das cheias do rio de Jacu, onde a gente fazia nossa praia.





Inventado por: Henrique Neto às 13:43 | Link |

20060524





Eu sou um livro aberto sem histórias
Um sonho incerto sem memórias
Do meu passado que ficou
Eu sou um porto amigo sem navios
Um mar, abrigo a muitos rios
Eu sou apenas o que sou

Eu sou um moço velho
Que já viveu muito
Que já sofreu tudo
E já morreu cedo

Eu sou um velho moço
Que não viveu cedo
Que não sofreu muito
Mas não morreu tudo

(...)

Eu sou alguém livre
Não sou escravo e nunca fui senhor
Eu simplesmente sou um homem
Que ainda crê no amor




Silvio César in O Moço Velho







Inventado por: Henrique Neto às 22:06 | Link |

20060523






Fast-pleasure


Falávamos das incompatibilidades do amor nesses tempos de banda larga. É que as meninas de agora preferem relações abertas - pássaras a voar por ninhos tantos. O desassossego para quem ainda acredita em paixões, não vai à raves e só usa a rede para tirar um cochilo.

É meu amigo, como diz o velho Dylan: 'times are changing' e a gente discutindo princípios, base familiar, casas com quitais, comida feita pela mãe e todas essas coisas demasiadamente velhas. Nem parece que foi ontem, mas tudo mudou e nós aqui em nosso mundinho, lutando para manter as nossas características qual bicho milenar.

Já não se dá mais flores à mulher amada. Seresteiros também não há. Ficou tudo reduzido a um punhado de pixels numa selva de relacionamentos eletrônicos, o oco e Narciso bebendo de novo na fonte do fast-pleasure.

Sofremos do incorrigível mal da anacronia, meu caro, porque os 'modernos' querem mesmo é tomar esteróides, anfetaminas, extasy, vasos-dilatadores, se acharem lindos, fortes e viris, mas tudo só por uma noite. No dia seguinte, o bode e a angústia são grandes demais para prozacs de menos.

E nesse vasto paraíso artificial, que mulher há de querer um amor de verdade, a companhia agradável de um chato romântico, ou até mesmo quem se importe com mais alguém além de si mesmo?





Inventado por: Henrique Neto às 10:53 | Link |

20060518





Il dolce far niente


O jet set paulistano está decepcionadíssimo com os últimos acontecimentos na cidade. É que desde segunda-feira, estão impossibilitados de cumprir suas exaustivas agendas de festas. Eventos, na verdade (quem é fino por essas bandas não freqüenta festas, mas 'evêiiintos').

A situação está tão complicada, que faz chorar até os de corações mais enfurecidos. É de dar pena ver quilos de arranjos de flores jogados no lixo, garrafas de espumantes em degelo, a criadagem levando para casa todo o fois gras para evitar o desperdício, vestidos recém comprados na Daslú abandonados na frieza dos closets e hordas de quatrocentões enclausurados, curtindo o tédio do dolce far niente.

"Essa gente do PCC é mesmo muito deselegante. Onde já se viu causar um basfond desses na cidade!? Pobre a-do-ra uma barraco, já dizia a mamãe". Declara uma jovem de quatro sobrenomes e quinhentos e trinta e dois vestidos, fatigada com a alteração do calendário de festas na cidade.

Os colunistas estão arrancando cabelos com a falta de festas, digo... 'evêiiintos' para comentar. Se a situação não se normalizar logo, o jeito vai ser cobrir o dia-a-dia de Marcola no presídio, seus banhos de sol, especular acerca de sua nova namorada e quiçá, convidar 'o jovem' (ah, esse linguajar da mídia especializada nos 'assuntos de foro íntimo'!) para passar o fim de semana no castelo de Caras.





Inventado por: Henrique Neto às 14:44 | Link |

20060517







Moça de fino trato para clientes especiais

O mercado do sexo, numa cidade megalô como SP, tem de tudo e para todos os gostos. Mas um anúncio, em especial, tem feito sucesso nos jornais ultimamente: “Beth quase anã 34 anos. Lindinha. Tx 100 (11)3129.55…” A fonte é o JT, o Jornal da Tarde. Para quem tem curiosidades métricas, este blogueiro e rato de classificados apurou _por telefone!!!_ que a moça mede 1m30. Sei, não se pergunta idade nem tamanho de mulher, mas aqui se tratava de um assunto de alta relevância para a nossa crônica de costumes.

Concorridíssima, meeesssmo, difícil é marcar hora com a profissional supracitada. “Os melhores perfurmes estão nos menores frascos”, panfletiza a moça, rica no uso de expressões e boutaudes francesas. “Agora me deixa trabalhar, tá, meu bem, que São Paulo não pára".


Da coluna de Xico Sá - no mínimo







Inventado por: Henrique Neto às 16:49 | Link |

20060516





Espírito Santo - RN




Festa de Janeiro


Fim da procissão


Procissão



Fotos da 'festa' num janeiro antigo.





Inventado por: Henrique Neto às 22:34 | Link |





Ela que...

Dia desses vacilou na escolha do vestido, experimentou alguns de fronte ao espelho, no rádio o disco novo da cantora de voz macia, e o pensamento lá, nas possibilidades que agora...

Parece que já faz anos. Nem saudade direito consegue sentir. Pensou em mandar gérberas, um cartão, mas desistiu só de imaginar os desafetos novamente inflamados. Se tudo tivesse corrido no curso planejado, hoje faria um ano desde que...

Ligou para umas amigas, terminou alguns escritos, brincou com o gato mas, da tristeza não se abstrai com tanta facilidade. O namorado, de quem nem a voz ao telefone lhe causava comoções - apesar da distância -, falava variações, 'boyzices' de um mundo construído em volta do seu próprio umbigo. Para ela agora, o que poderia lhe deixar de fato feliz era...

Faz dias que escreve uma carta para a amiga distante, e nela conta das coisas cotidianas, do seu namoro novo, das novidades da família e outras mentiras brandas no vasto campo da felicidade. À amiga disse tê-lo visto no supermercado dia desses. Nesse encontro, mesmo tendo passado tanto tempo, ele perguntou se ela ainda...





Inventado por: Henrique Neto às 10:47 | Link |

20060515



O dia em que o PCC resolveu dar as cartas

O clima nas ruas está péssimo.

Há policiais fortemente armadados por toda parte, quase não há ônibus em circulação e os poucos que ainda circulam, estão lotados. Tem mais passageiros deixados nos pontos de ônibus que transportados. Quase não dá para usar o celular porque as redes estão congestionadas. O trânsito está travado e o rodízio de veículos foi suspenso. O comércio está fechado e as empresas encerraram o expediente mais cedo. Policiais com metralhadoras param carros, motos, traseuntes e nas imediações da delegacias, há bloqueios restringindo o acesso.

Meu pânico é que eu vi esse cenário todo no caminho do meu trabalho até aqui em casa. O detalhe é que trabalho na Vila Mariana e moro nos Jardins. Para quem não conhece São Paulo, esses são bairros onde se concentram as maiores rendas na cidade. Não precisa nem dizer como deve estar o clima nas regiões mais afastadas.

Moro há doze anos em São Paulo e nunca tive medo de andar na rua. Hoje, pela primeira vez, tive.

São Paulo está ilhada por favelas e periferia.

A bandidagem moradora dessas regiões, resolveu atacar.

Eu não sei como essa história pode acabar.



Inventado por: Henrique Neto às 18:46 | Link |

20060511





Frio com sol


Eu ainda não me acostumei com as pequenas diferenças, apesar dos doze anos passados. Pode parecer besteira, mas pra mim conta. Pelo menos para mim, que não entendo 'tátuape' como pronúncia razoável para uma palavra oxítona, a falta de concordância nas frases e as filas, para tudo que se possa imaginar.

Os dias frios são outra grande dificuldade. Diferentemente do calor lá do meu agreste, que faz os cristãos se recolherem em siestas para se refrescar, aqui pode fazer um sol lindo com vento gelado. Isso ainda hoje me parece um pesadelo.

O excesso de formalismo do povo - até com cachorro -, a mania de se estressar com tudo, a pose de mártir, a mania de 'locomotiva' e o mau gosto indiscreto das meninas em seus trajes de frio, são para mim um filme velho de roteiro confuso. Nada parece fazer sentido, tudo carece de elegância, de uma identidade, de passos mais lentos e olhos contemplativos. Não há repouso para o olhar nessa cidade.

O comércio, o 'farol', a placa e a grande liquidação querem pescar olhares a todo custo. Até nos mictórios há espaço para mais uma venda, um cliente a ser cativado mesmo quando está de calças arreadas. São Paulo não pode parar, porque logo atrás tem um 'marronzinho' de bloco na mão, não pode porque nem sempre é 'zona azul'.

E eu, abusando do bairrismo, me pergunto: aonde quer chegar essa gente com toda essa pressa?





Inventado por: Henrique Neto às 14:03 | Link |

20060510





Cinema Potiguar





Inventado por: Henrique Neto às 17:52 | Link |




Aluízio Alves





Inventado por: Henrique Neto às 17:47 | Link |

20060509






De Como São Elegantes e Pouco Sutis As Meninas Em Seus Trajes de Frio

O frio chegou indiscreto cobrindo as pernas e colos das meninas, que 'inda ontem exibiam suas alças de sol. Agora lhes restam o aquecer-se nos ninhos de seus rapazes, ou em trajes carregados de charme e pouca delicadeza. O verão mal acabou de bronzear as meninas, e ontem já trazia à boca as lembranças de um gosto de sol. Agora ele é só mais um punhado de fotos perdidas num canto qualquer de computador.

Percebeu que as fotografias já não amarelecem mais? Percebeu que as meninas, providas de um senso de urgência, só tomam café solúvel? O execrável café solúvel! Percebeu?

O frio bate agora em lufadas.





Inventado por: Henrique Neto às 20:05 | Link |

20060505






"CARTA A UM AMOR ANTIGO

Eu mudei!

Cortei os cabelos, passo sempre maquiagem nos olhos, tento falar mais pausadamente e gesticular menos. Tento me adaptar as pessoas, não falo mais sobre coisas dificeis pra quem não está afins de ouvir, falo de amenidades. Com o tempo meu impeto de mudar o mundo diminuiu, confesso e me sinto mais segura com coisas praticas da vida.

Aprendi a dar valor a pequenas coisas, ao cheiro de café fresco (sim...agora eu tomo café), sou menos ansiosa e menos ambiciosa, sei que na hora certa as coisas acontecem, exijo menos de mim mesma.

Ao me lembrar de nós dois, fico confusa. Acho que se você me conhecesse hoje em dia, iria se apaixonar perdidamente por mim novamente, ao mesmo tempo, imagino como você deve estar, se mudou em alguma coisa, se continua com seu coração generoso e gentil, se ainda é carinhoso com todos, se leu os livros que eu deixei com você na hora da separação.

Tento me lembrar de você sempre bom, e penso que nunca encontrei alguém como você, mas penso que como eu, você também mudou e talvez nem goste mais daquelas músicas bregas, tento imaginar do que você gosta agora, o que você pensa e me vem um vazio.

Vazio dos anos que se passaram na ausência, preenchidos pela decepção e perda de um amor tão grande.

Algo que você não sabe, mas eu falo pras amigas quando nos juntamos pra bater "papo de mulheres": eu tive sim um grande amor, eu amei muito e fui feliz ! Sem melancolia, não somos amigos, nunca consegui substituir meus sentimentos por você. O que sentia por você era tão forte e grande, que tomava a minha alma, substituir por mera amizade, infelizmente, não me foi possivel. Prefiro assim, a saudade de um amor antigo, o silencio quando penso em você, mas "sermos somente amigos", jamais ! Acho que nisso não mudei, ainda sou radical em relação a meus sentimentos.

Só espero que você se lembre de mim como a pessoa que compartilhou seus melhores momentos de vida.

(Escrito escondido, em meio a papéis e relatórios numéricos, dia 27/03/2006)."



Adriana é uma amiga de velha data que se mudou para o 'planeta azul', e eventualmente dá trela para a gente no Be Happy.





Inventado por: Henrique Neto às 16:21 | Link |








Ah, agora entendi.


Foto: Associated Press





Inventado por: Henrique Neto às 16:02 | Link |

20060502













Inventado por: Henrique Neto às 20:52 | Link |





































blogchalk: Henrique /Male/26-30. Lives in Brazil/Sao Paulo and speaks Portuguese. Spends 70% of daytime online. Uses a Fast (128k-512k) connection.


































































Tá procurando o quê aqui embaixo???
Rá lá pra cima